Hoje mais cedo postei aqui falando do convite que Um Cara Apaixonado me fez ontem, de dividir esse blog com ele. De ajuda-lo, e postar alguns dos meus textos aqui. Eu tinha dito que na hora eu tinha aceitado, mas que depois ja não queria mais, e que iria desistir. Quando Um Cara Apaixonado ficou sabendo da noticia ele veio me questionar e bla bla bla, bom ele fez com que eu mudasse de ideia novamente. Dizendo que o blog não era só para mostrar que ainda existe homem apaixonado, mas tambem do temores das mulheres. E que ele não conseguia se expressar tão bem como uma mulher, falando das coisas que passam pela as cabeças e corações das mulheres como se fosse uma mulher. E que então era essa ideia do blog. Para que ele possa "se defender " e explicar algumas coisas. Que eu não precisva defender algo que não acredito, que existe homens romanticos, mas que eu desse o meu ponto de vista e coisas do tipo... Não to muito certa que isso vá adiante, ou dure um longo tempo. Mas temporariamente pelo menos vou estar ajudando ao Um Cara Apaixonado com o blog. Então é isso geente. Meu nome é Érica Vianna, moro em macaé e tenho 18 anos. A minha apresentação foi feita, posso não escrever tão bem como o Um Cara Apaixonado, me desculpem por isso, eu só to tentando ajudar! Beijos e espero que gostem da minha participação aqui tambem!
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Era tudo tão perfeito. O céu, as estrelas, o mar. Nunca chuvia. Tudo sempre, sorria e brilhava. E aquilo tudo me passava uma sensação de infinto.Sentia que nada poderia tirar isso de mim. Comecei a acredita no para sempre, no final feliz, em contos de fadas.
De repente senti frio. Vi que era apenas um vento forte. Que logo iria passar, e passou. E junto com ele se foi o infinito, o para sempre e os contos de fadas. Por sua causa perdi o meu apoio, a sensação do infinito. Passei a ter pesadelos e chorar.Passei a sentir medo, e a me sentir uma menetira. Com falsos sentimentos, sem nada. Tudo que eu tinha de precioso se foi.Com o vento aprendi que nada dura para sempre. Percebi que as estrelas são inalcansáveis e que o para sempre fica no final do infinito.
Tudo ao meu redor, hoje são cinzas. Vivo acorrentada aos meus temores. E a chuva já não quer mais ir. Sinto medo da minha sombra. As minha lembranças, viraram machucados, que não querem cicatrizar. O vento passou a ser meu maior medo, que ao ouvi-lo me estremeço.
Érica Vianna
